Conheci RR em 99. Dedicado, decorei suas canções e entrevistas, que adquiri em formato de livro depois de ter passado por três grandes dramas: compra-lo pela internet via conexão discada (depois da 0h); não ter sido autorizado pelo inspetor a ir busca-lo no correio e; notar na encomenda que se tratava de um livro usado. Sentia que na época eu precisava de alguém para expressar minha inquietude frente às responsabilidades autocobradas e não condizentes à adolescência que eu vivia, e RR exerceu muito bem o papel que por hora lhe atribuí.
Ontem no cinema revivi tais emoções que, latentes, ainda se encontram intactas na memória. Foi bom rever o rei solitário e deposto, que continua a reunir anjos e formar legiões, rurais ou urbanas, para apreciarem vossa sublime majestade e suas eternas juventudes. Força sempre, Renato Russo!
15/maio-2013
Nenhum comentário:
Postar um comentário