Volta e meia recorro ao trecho da palestra do professor Mário Sérgio Cortella para poder me localizar no mundo. O vídeo tem mais de um milhão de visualizações no youtube e a reflexão também está presente no livro Qual é a tua obra?, do mesmo escritor, publicado pela editora Vozes.
Nada mal assistir de vez em quando, sobretudo quando somos bombardeados por imagens de crianças sendo devolvidas pelo mar aos homens, porque em algum momento alguém incorporou aquela clássica frase das carteiradas que rolam soltas por aí.
Não fosse por isso e por ser paranaense, eu continuaria achando o professor Mário Sérgio um cara legal.
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Talvez seja essa identificação geográfica que tem me levado a procurar escritores aqui do sul. Foi assim com Érico Veríssimo, em Olhai os lírios do campo e com Cristóvão Tezza, em Uma noite em Curitiba - últimos dois livros que li.
Coincidência ou não, os protagonistas de cada obra vivem conflitos existenciais: o médico Eugênio, que procura encontrar um sentido pra vida e para o amor; e o bem sucedido professor Rennon, que abandona a carreira de docente de História na UFPR pra viver um grande amor, procurando na vida um sentido.
E sim, não fosse por tudo isso ou por serem aqui do sul, eu continuaria achando Érico Veríssimo e Cristóvão Tezza dois caras legais.
Não fosse por isso e por ser paranaense, eu continuaria achando o professor Mário Sérgio um cara legal.
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Coincidência ou não, os protagonistas de cada obra vivem conflitos existenciais: o médico Eugênio, que procura encontrar um sentido pra vida e para o amor; e o bem sucedido professor Rennon, que abandona a carreira de docente de História na UFPR pra viver um grande amor, procurando na vida um sentido.
E sim, não fosse por tudo isso ou por serem aqui do sul, eu continuaria achando Érico Veríssimo e Cristóvão Tezza dois caras legais.
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