sexta-feira, 12 de julho de 2013

sem perder a ternura

1. Escritor, ideólogo e jornalista. Mas antes ser o que foi, percorreu esta América Latina de meu Deus para atender àqueles que carregavam consigo as mais profundas marcas de sofrimento: bio-psico-sociais e, não menos importante, políticas. Faltou dizer, somente, que ele também foi médico e que, hoje, é o mesmo cara que estampa as camisetas nas ruas (principalmente da juventude da classe-média politizada que exige seus direitos a todo custo e entende que uma profissão só pode ser exercida com qualidade se a recepção tiver balcão de mármore e aquário borbulhante de peixes coloridos).

2. É preciso endurecer, claro, mas sem perder a ternura.

3. Pena que para um bom entendedor, infelizmente, meia palavra é de bosta nenhuma.

12/julho-2013

Nenhum comentário:

Postar um comentário